O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou mais uma vez a taxa Selic, que agora atinge 15% ao ano. Com essa decisão, o Brasil passou a ocupar a segunda posição no ranking mundial de juros reais ou seja, os juros efetivos descontada a inflação projetada. A taxa real brasileira alcançou 9,53% ao ano, ficando atrás apenas da Turquia.
Posição País Juros Reais (%)
1º Turquia 14,44%
2º Brasil 9,53%
3º Rússia 7,63%
4º Argentina 6,70%
5º África do Sul 5,54%
Juros altos: o que isso significa?
Com juros reais tão elevados:
Empréstimos e financiamentos se tornam mais caros.
O crédito tradicional (como CDC, crédito pessoal, financiamento de veículos ou imóveis) impacta diretamente no orçamento familiar.
Empresas e famílias ficam mais cautelosas ao buscar financiamentos.
E o consórcio? Uma alternativa estratégica.
Em tempos de juros altos, o consórcio se torna ainda mais a opção mais inteligente, para quem quer adquirir um bem ou investir com planejamento. Veja por quê:
- Sem juros: Ao contrário dos financiamentos, o consórcio não cobra juros, apenas uma taxa de administração diluída ao longo das parcelas.
- Planejamento financeiro: Ideal para quem pode esperar a contemplação ou busca um investimento de médio a longo prazo.
- Diversas finalidades: É possível adquirir imóveis, veículos, serviços, construção e muito mais inclusive com possibilidade de usar o FGTS.
- Valor acessível: Parcelas mais suaves e sem entrada tornam o consórcio acessível para mais pessoas.
Conclusão
Enquanto os juros altos assustam o mercado e encarecem o crédito, o consórcio prevalece como uma alternativa sólida e econômica, principalmente para quem deseja fugir das altas taxas de financiamento.
Em um cenário de incertezas, planejamento é essencial e o consórcio pode ser seu aliado para realizar sonhos com mais tranquilidade.